A Graviola (Annona muricata) é uma árvore perene de pequeno porte, que pode atingir até 6 metros de altura.
A árvore é nativa de climas tropicais quentes, sendo muito comum na região da Floresta Amazónica.
O fruto da planta é comestível e possui cerca de 20 centímetros de diâmetro. Pode ser consumida de forma variada, em sumos e chás.
Acredita-se que toda a planta possui propriedades medicinais, incluindo as suas folhas, frutos, sementes, cascas e raízes.
A Graviola tem inúmeras propriedades terapêuticas, sendo utilizada hà muito na medicina alternativa, em áreas tão variadas como sistema hepático, cólica intestinal e diarreias, diabetes, reumatismo, hipertensão, consoante a parte da planta utilizada.
Também há muito que tem sido alvo de vários estudos relacionados com as suas propriedades na prevenção e combate a doenças cancerígenas.
A planta possui compostos químicos denominados de acetogeninas, produzidas no tronco, na fruta e sementes da planta. Estes compostos têm um comportamento tóxico sobre as células cancerígenas, ajudando a inibir este tipo de células.
Continuam-se a fazer mais estudos, para perceber ainda melhor as potencialidades desta planta.
A árvore é nativa de climas tropicais quentes, sendo muito comum na região da Floresta Amazónica.
O fruto da planta é comestível e possui cerca de 20 centímetros de diâmetro. Pode ser consumida de forma variada, em sumos e chás.
Acredita-se que toda a planta possui propriedades medicinais, incluindo as suas folhas, frutos, sementes, cascas e raízes.
A Graviola tem inúmeras propriedades terapêuticas, sendo utilizada hà muito na medicina alternativa, em áreas tão variadas como sistema hepático, cólica intestinal e diarreias, diabetes, reumatismo, hipertensão, consoante a parte da planta utilizada.
Também há muito que tem sido alvo de vários estudos relacionados com as suas propriedades na prevenção e combate a doenças cancerígenas.
A planta possui compostos químicos denominados de acetogeninas, produzidas no tronco, na fruta e sementes da planta. Estes compostos têm um comportamento tóxico sobre as células cancerígenas, ajudando a inibir este tipo de células.
Continuam-se a fazer mais estudos, para perceber ainda melhor as potencialidades desta planta.
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