A fusão equilibrada do nosso espírito, mente e corpo formam
a voz intuitiva do nosso Self original.
A medida que desenvolvemos a noção do eu, a nossa voz
intuitiva torna-se a nossa fonte de orientação natural e constante.
Como nos sentimos acerca de nós próprios, se nos respeitamos
a nós próprios, determina a nossa qualidade de vida, a nossa capacidade de
sermos bem sucedidos na nossa actividade, relacionamentos, cura e capacidades
intuitivas. A auto-compreensão e aceitação, o elo que formamos connosco
próprios, é de muitas maneiras o desafio mais crucial que enfrentamos. Na
verdade, se ñ gostarmos de nós próprios, seremos incapazes de tomar decisões
sãs.
Os caminhos para este equilíbrio são um conjunto de hábitos
saudáveis, criar ñ uma rotina e sim um ritual pessoal saudável diário de,
meditação, oração, consciência corporal e higiene física, alimentar e mental
com atitude altruísta e positiva.
Na ausência deste Ritual, pelo contrário, dirigiremos todo o
nosso poder pessoal de tomada de decisão para outros. As pessoas na ausência de
um estado pleno de consciência do seu Self Original e dos seus valores, têm
baixa auto-estima e atraem relações e situações pessoais e profissionais que
refletem e reforçam essa fraqueza.
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